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Como terminam as análises
Paradoxos do passe
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Este volume reúne 37 escritos de Jacques-Alain Miller, nunca antes publicados em livro. Todos dizem respeito à invenção de Lacan mais polêmica entre seus alunos: a prática do passe, solidária a uma definição original do psicanalista. Como terminam as análises propõe-se a elucidar a questão, seus fundamentos, desdobramentos e paradoxos.
Para Freud, qualquer análise está fadada a tropeçar num impasse, o encontro com um real imutável. Em contrapartida, segundo Lacan, um passe é possível: um tratamento pode encontrar um fim que não seja um simples satisfecit que analista e analisante se concederiam mutuamente, nem um abandono, um cansaço ou uma insurreição, mas uma conclusão de ordem lógica. Segue-se um procedimento argucioso, destinado a verificar se o passe foi efetivamente encontrado pelo analisante.
Lacan batalhou para que seus alunos adotassem o passe. Após sua morte, a maioria se apressou em passar o dito passe borda fora. Ele foi salvo das águas pela Escola da Causa Freudiana e, pelo canal da Associação Mundial de Psicanálise, difundiu-se pela Europa e América Latina.
Ainda era preciso reconstituir o plano do labirinto e proceder a uma nova regulação da operação. Participei dessa tarefa por meio de uma sequência de textos aqui ofertados ao público. São eles de natureza a elucidar os múltiplos paradoxos do passe? Eu assim creio.
Jacques-Alain Miller
Páginas | 440 |
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Data de publicação | 19/07/2023 |
Formato | 21 x 14 x 2.4 |
Largura | 14 |
Comprimento | 21 |
Acabamento | Brochura Com Orelhas |
Lombada | 2.4 |
Altura | 2.4 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Subtitulo | Paradoxos do passe |
Classificações BISAC | PSY026000; PSY007000 |
Classificações THEMA | JMAF; MKM |
Idioma | por |
Peso | 0.533 |