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Madri 1940
Memórias de um jovem fascista
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Protagonista amoral revela entranhas da Espanha franquista em romance cheio de escárnio e deboche, inédito no Brasil
Madri 1940 se desenvolve em três planos: as supostas memórias de um jovem falangista debochado, um mapa da repressão dos primeiros anos do franquismo e a crônica de uma vida cultural em processo de desaparecimento. O enredo, marcado pelo escárnio e pela ironia, se desenrola logo depois da chegada de Franco ao poder ao fim da Guerra Civil espanhola e se estende até 1945, com o término da Segunda Guerra Mundial.
Mariano Armijo, narrador e protagonista, é um anti-herói perfeito: delator, ganancioso, carreirista, amoral, talvez psicopata. Embora partidário do fascismo, despreza Franco, por considerá-lo fraco e contemporizador demais em comparação a Adolf Hitler e Benito Mussolini. Mesmo assim, Armijo tenta ascender socialmente no cenário da vitória de Franco. As circunstâncias o empurram para o jornalismo, plataforma ideal para quem se presta anonimamente a ser dedo-duro. Seus alvos são os republicanos, vencidos na Guerra Civil, mas a “limpa” inclui também um rival literário. Armijo, além de mulherengo, revela-se necrófilo e pedófilo.
Acabamento | Capa Dura |
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Páginas | 248 |
Data de publicação | 31/01/2024 |
Formato | 13.6 x 21.6 x 1.7 |
Lombada | 1.7 |
Altura | 1.7 |
Largura | 21.6 |
Comprimento | 13.6 |
Tipo | pbook |
Número da edição | 1 |
Subtitulo | Memórias de um jovem fascista |
Classificações BISAC | FIC019000; FIC014060; FIC124000; POL042030 |
Classificações THEMA | FB; JPHX |
Idioma | por |
Peso | 0.386 |